28 de fevereiro de 2009
Eduardo - Militante da UJS e PCdoB
25 de fevereiro de 2009
A Origem do Carnaval
O motivo do Carnaval não ter uma data FIXA
Vitória do SIM: O POVO tem Razão
O Mundo
O Mundo
É hora de ser realista, companheiros! É hora de ser revolucionário e socialista.
21 de fevereiro de 2009
Projeto que reduz maioridade penal poderá ser votado no senado em 2009
A proposta do senador torna penalmente responsáveis os jovens entre 16 e 18 anos que tenham consciência ou "plena capacidade" de entendimento sobre o ato ilícito cometido. No caso, se condenado, o jovem ficaria recluso em local distinto dos detentos com mais de 18.
"Eu não posso condenar as crianças porque o Estado brasileiro não cumpriu suas responsabilidades. A sociedade está com razão quando quer tranquilidade, mas asseguro, com minha experiência, que a redução da maioridade não é solução", diz.
E a depender das propostas de alguns parlamentares, a senadora não exagera quando fala em condenar "crianças". A PEC 90/03, por exemplo, do senador Magno Malta (PR-ES), quer tornar sujeitos à punição penal os maiores de 13 anos. Esse projeto é um dos cinco sobre o tema que foram juntados no substitutivo apresentado por Demóstenes.
Curioso é o fato de que ganha relevo nesse debate, sempre, o delito praticado pelo jovem e nunca o frequente descumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente por parte dos adultos e dos governos. Os excelentíssimos senadores logo buscam a claridade dos holofotes para denunciar quando algum "menor" comete um crime, pois se aproveitam da comoção gerada para buscar dividendos políticos.
Porém, são poucas as vozes que se levantam para combater a violência policial que vitima milhões nas periferias, a péssima qualidade da educação ou a falta de oportunidades para os jovens, camada mais afetada pelo desemprego.
É necessário que as entidades do movimento juvenil, conselheiros tutelares, entidades ligadas à defesa dos direitos da criança e do adolescente e parlamentares progressistas estejam preparados, desde já, para desmascarar as propostas que visam criminalizar a juventude brasileira.
20 de fevereiro de 2009
Liberdade de expressão
No momento, uma comissão de mudeiros está no Gabinete do Reitor e, com o Reitor, procura informar-se sobre o que aconteceu e quais as providências que o Reitor pretende tomar. Neste momento, agradeço a sua solidariedade, através de mensagens endereçadas a radiomuda@lists. riseup.net ou através de manifestação, diretamente ao Reitor, de seu apoio à Rádio Muda, através gabinete@reitoria. unicamp.br. E, por favor, avise os seus amigos.
TROTE ...até ele tem PL
Pela proposta, que segue para votação no Senado, antes do início das aulas, a universidade terá que criar um grupo, formado por alunos e professores, para estabelecer, no lugar do trote, atividades de "integração universitária", como prestação de serviços à comunidades. Essas medidas foram chamadas de trote comunitário ou social. O projeto prevê também que essas atividades durariam, no máximo, vinte horas, e poderiam ser distribuídas em vários dias.
Cronologia
1999: O estudante Edison Tsung Chi Hsueh morreu afogado na piscina da Associação Atlética Oswaldo Cruz, durante um trote na Faculdade de Medicina da USP
2000: Um calouro da Faculdade de Educação Física da UniTau sofreu queimaduras no rosto, orelhas e pescoço após ser pintado com tinta a óleo por um grupo de veteranos
2002: Um calouro da UniSantos recebeu uma tesourada no abdômen por se recusar a permitir que o cabelo fosse raspado
2005: Uma aluna de Medicina da Unicamp foi jogada de roupa na piscina, recebeu cuspidas no rosto e foi presa em um galinheiro junto com colegas
2006: A Universidade Federal de Uberlândia expulsou e suspendeu alunos que obrigaram um calouro a deitar sobre um formigueiro. Ele levou mais de 250 picadas. Não morreu por não ser alérgico.
Por Uma Educação Pública, Gratuita e de Qualidade
Começaremos pelas Conferências dos Pólos do nosso querido Mato Grosso,onde poderemos aprofundar os debates sobre a assistência estudantil, acesso ao ensino básico e a universidade, que esse ensino seja realmente GRATUITO, sem cobranças de diploma ou passe.
8 de fevereiro de 2009
Por um mundo sem racismo, machismo e homofobia!
Várias cidades do mundo organizam o Dia do Orgulho GLBTT, não só com o objetivo de relembrar e celebrar o dia 28 de Junho, mas também, com intuito de minimizar os preconceitos existentes e ultrapassar os efeitos da discriminação. É um dia de celebração. Celebração à diversidade, celebração ao respeito, celebração a um mundo novo. É isso que querem os gays, lésbicas, transexuais, transgêneros, e também aqueles que lutam por um mundo de igualdade.
Nas lutas do povo brasileiro a juventude sempre esteve presente, lutando pela independência nacional, pela democracia, pelos direitos sociais, pelo fim de qualquer forma de opressão à livre orientação sexual.
A UJS sempre foi ousada. Precisa-se ousar sempre. Ousar pela livre orientação sexual, compreendendo a comunidade LGBT; são mulheres, homens e jovens que ousam ser o que são e com isso quebram muitos padrões sociais sustentados pelo capitalismo e suas instituições políticas e jurídicas. A homofobia, também é um fator estruturante das desigualdades sociais.
Os jovens da UJS acreditam no socialismo, e este não se refere apenas ao fim de toda opressão e exploração. É também uma luta para a libertação de todos os preconceitos e toda a repressão que distorcem e destroem a sexualidade.
A UJS acredita que é preciso combater a homofobia (e suas expressões específicas como a lesbofobia e a transfobia), e promover a construção de novos padrões de relações de gênero que libertem mulheres, homens e jovens, independente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
Por um Brasil, sem preconceito!
7 de fevereiro de 2009
Declaração Aprovada na Assembléia das Mulheres de todo o mundo
O mundo hoje assiste a crises que expõem a inviabilidade deste sistema. As crises financeiras, alimentar, climática e energética não são fenômenos isolados, mas representam uma mesma crise do modelo, movido pela superexploração do trabalho e da natureza e pela especulação e financeirização da economia.
Frente a estas crises não nos interessam as respostas paliativas e baseadas ainda na lógica do mercado. Isto somente pode levar a uma sobrevida do mesmo sistema. Precisamos avançar na construção de alternativas. Para a crise climática e energética, negamos a solução por meio dos agrocombustíveis e do mercado de créditos de carbono. Nós, mulheres feministas, propomos a mudança no modelo de produção e consumo. Para a crise alimentar, afirmamos que os transgênicos não representam uma solução. Nossa proposta é a soberania alimentar e a produção agroecológica. Frente à crise financeira e econômica, somos contra os milhões retirados dos fundos públicos para salvar bancos e empresas. Nós mulheres feministas reivindicamos proteção ao trabalho e direito à renda digna.
Não podemos aceitar que as tentativas de manutenção desse sistema sejam feitas à custa de nós mulheres. As demissões em massa, o corte de gastos públicos nas áreas sociais e a reafirmação desse modelo produtivo afeta diretamente nossas vidas à medida que aumenta o trabalho de reprodução e de sustentabilidade da vida.
Para impor seu domínio no mundo, o sistema recorre à militarização e ao armamentismo; inventa confrontações genocidas que fazem das mulheres botim de guerra e sujeitam seus corpos à violência sexual como arma de guerra contra as mulheres no conflito armado. Expulsa populações e as obriga a viver como refugiadas políticas; deixa na impunidade a violência contra as mulheres, o feminicídio e outros crimes contra a humanidade, que se sucedem cotidianamente nos contextos de conflitos armados.
Nós feministas propomos transformações profundas e radicais das relações entre os seres humanos e com a natureza, o fim da lesbofobia, do patriarcado heteronormativo e racista. Exigimos o fim do controle sobre nossos corpos e sexualidade. Reivindicamos o direito a decidir com liberdade sobre nossas vidas e territórios que habitamos. Queremos que a reprodução da sociedade não se faça a partir da superexploração das mulheres.
No encontro das nossas forças, nós nos solidarizamos com as mulheres das regiões de conflitos armados e de guerra. Juntamos nossas vozes às das companheiras do Haiti e rechaçamos a violência praticada pelas forças militares de ocupação. Nossa solidariedade às colombianas, congolesas e tantas outras que resistem cotidianamente à violência de grupos militares e das milícias envolvidas nos conflitos em seus países. Nossa solidariedade com as iraquianas que enfrentam a violência da ocupação militar norte-americana. Nesse momento em especial nós nos solidarizamos com as mulheres palestinas que estão na Faixa de Gaza, sob ataque militar de Israel. E nos somamos a todas que lutam pelo fim da guerra no Oriente Médio.
De igual maneira, manifestamos nosso apoio e solidariedade a cada uma das companheiras que estão em lutas de resistência contra as barragens, as madereiras, mineradoras e os megaprojetos na Amazônia e outras partes do mundo, e que estão sendo perseguidas por sua oposição legítima à exploração. Nós somamos às lutas pelo direito à água. Nós nos solidarizamos a todas as mulheres criminalizadas pela prática do aborto ou por defenderem este direito. Nós reforçamos nosso compromisso e convergimos nossas ações para resistir à ofensiva fundamentalista e conservadora, e garantir que todas as mulheres que precisem tenham direito ao aborto legal e seguro.
Nos somamos às lutas por acessibilidade para as mulheres com deficiência e pelo direito de ir e vir e permanecer das mulheres migrantes.
Por nós e por todas estas, seguiremos comprometidas com a construção do movimento feminista como uma força política contra-hegemônica e um instrumento das mulheres para alcançar a transformação de suas vidas e de nossas sociedades, apoiando e fortalecendo a auto-organização das mulheres , o diálogo e articulação das lutas dos movimentos sociais. Estaremos todas, em todo o mundo, no próximo 8 de março e na Semana de Ação Global 2010, confrontando o sistema patriarcal e capitalista que nos oprime e explora.
Saramago manifesta-se sobre a crise
“Novo capitalismo?”
Essas rupturas, que acabaram produzindo uma contracção funesta da vida económica atual, com o argumento do desemprego e da generalização da desigualdade, assinalam a quebra do capitalismo financeiro e significam o definitivo ancilosamento da ordem económica mundial em que vivemos. Há, pois, que transformá-lo radicalmente.
Na entrevista com o presidente Bush, Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia, declarou que a presente crise deve conduzir a uma “nova ordem económica mundial”, o que é aceitável, se esta nova ordem se orientar pelos princípios democráticos – que nunca deveriam ter sido abandonados – da justiça, liberdade, igualdade e solidariedade.
As “leis do mercado” conduziram a uma situação caótica que levou a um “resgate” de milhares de milhões de dólares, de tal modo que, como se referiu acertadamente, “se privatizaram os ganhos e se nacionalizaram as perdas”. Encontraram ajuda para os culpados e não para as vítimas. Esta é uma ocasião única para redefinir o sistema económico mundial a favor da justiça social.
Não havia dinheiro para os fundos de combate à SIDA, nem de apoio para a alimentação no mundo… e afinal, num autêntico turbilhão financeiro, acontece que havia fundos para que não se arruinassem aqueles mesmos que, favorecendo excessivamente as bolhas informáticas e imobiliárias, arruinaram o edifício económico mundial da “globalização”.
Não: agora devemos ser resgatados, os cidadãos, favorecendo com rapidez e valentia a transição de uma economia de guerra para uma economia de desenvolvimento global, em que essa vergonha colectiva do investimento de três mil milhões de dólares por dia em armas, ao mesmo tempo que morrem de fome mais de 60 mil pessoas, seja superada.
Investimento nas energias renováveis, na produção de alimentos (agricultura e aquicultura), na obtenção e condução de água, na saúde, educação, habitação… para que a “nova ordem económica” seja, por fim, democrática e beneficie as pessoas. O engano da globalização e da economia de mercado deve terminar! A sociedade civil já não será um espectador resignado e, se necessário for, utilizará todo o poder de cidadania que hoje, com as modernas tecnologias de comunicação, possui.
UNIDADE contra a Crise
- Exigência de contrapartidas sociais, especialmente a garantia dos empregos, de todas as empresas/setores econômicos, beneficiados com recursos públicos (empréstimos, insenção fiscal, etc);
- Fim das horas extras;
- Eliminação do banco de horas;
- Redução imediata de, pelo menos, dois pontos percentuais da taxa básica de juros (selic);
- Redução substancial do "spread" bancário dos bancos públicos e privados;
- Ampliação das parcelas de seugro desemprego;
- Ampliação dos aportes financeiros do fundo de amparo ao trabalhador, destinados à qualificação da mão de obra.
- Manisfestação em São Paulo pela redução da taxa de juros.
Somente uma observação: em contraste com o péssimo número divulgado em Dezembro, 2008 fechou com a menor taxa de desemprego desde 2002: 6,8%. O lado ruim da noticia é que os efeitos da crise aparecerão nos dados de Janeiro...
4º Cngresso de Extensão Universitária
1 de fevereiro de 2009
Mobilização na França
Antes de fazer a metereologia das catástrofes sociais, o governo deve hoje tirar o seu guarda-chuva a fim de proteger-nos das consequências da crise. Os jovens recusam ser os reféns da crise e do desemprego, para construir o seu futuro.A UNEF chama os estudantes a reunir-se em assembleias gerais nas universidades a partir de segunda-feira 2 de Fevereiro para debater e dar sequência à este dia bem sucedido.
Saudações estudantis
Atualmente em Intercâmbio Acadêmico no Instituto de Estudos Politicos em Rennes-França
UJS/UNEGRO/PC do B/