10 de abril de 2009

Começou o Credenciamento das Comissões.

A partir desta quarta-feira (8), estudantes de Universidades que não possuam DCE, ou caso este não tenha se credenciado junto a UNE para realizar a eleição de delegados em sua instituição de ensino, podem se cadastrar na Comissão Nacional de Credenciamneto, Eleição e Organização do 51º Congresso da UNE.

A Comissão deve ser composta por 10 estudantes da universidade que devem se inscrever no hot site do Congresso da UNE: www.une.org.br/congresso

É agora: começou nesta quarta a eleição de delegados para o Congresso da UNE

Teve início nesta quarta feira (01/04) a eleição de delegados para o 51º Congresso da União Nacional dos Estudantes. O processo eleitoral acontece em voto em urna, por universidades, e cada chapa participante do pleito terá direito de enviar ao Congresso o número de delegados proporcional aos votos obtidos.

Os integrantes do movimento Da Unidade Vai Nascer a Novidade já estão posicionados, em todos os estados do país, e devem começar imediatamente os processos com o objetivo de atingir um grande contingente de estudantes e realizar a maior campanha já vista para um Congresso da UNE.

Para tanto, é imprescindível que a militância da UJS esteja consciente do tamanho do desafio que está colocado. "Realizar a maior campanha já vista para um Congresso da UNE não é uma questão de marca que estabelecemos. É uma necessidade política que precisamos atingir para vencer o Congresso e impulsionar o movimento estudantil nas grandes batalhas que teremos até as eleições de 2010, que talvez seja o maior desafio dessa geração de militantes", observa Márcio Cabral, diretor de movimento estudantil universitário da UJS e coordenador do movimento Da Unidade Vai Nascer a Novidade.

Todo gás para embalar a campanha

Dar conta desse recado vai exigir muita concentração, disposição e capacidade de diálogo por parte dos membros da UJS, avalia Ossi Ferreira, responsável pela mobilização nacional da UJS. "Toda a UJS deve estar pulsando em sintonia com essa campanha. Desde já é preciso definir as tarefas de todos os militantes, com ênfase especial para a eleição dos delegados. Estamos na fase de fazer engrenar a mobilização, passando nossa tropa em revista, dividindo responsabilidades e invadindo as universidades de acordo com os planejamentos elaborados em cada local e discutidos com a direção nacional", diz.

"Igualmente é necessário estar inteirado dos debates que nosso movimento, Da Unidade Vai Nascer a Novidade, propõe para o Congresso. Reuniões, encontros e debates já foram realizados. Panfletos, adesivos, cartazes e cupons já foram confeccionados e enviados para os estados. Portanto, nossa campanha já tem todas as condições de ir para as salas de aula", completa Ossi.

Atenção às regras da eleição

Para não vacilar, todos os passos do procedimento eleitoral da UNE (as regras completas podem ser encontradas no www.une.org.br) devem estar na memória e na ponta da língua dos militantes.

"Nesse método de eleição, os menores detalhes podem atrapalhar, o que requer muita organização de nossa parte. Uma das características da nossa força política em seus 25 anos de ligação com o movimento estudantil é o zelo pela democracia. Por isso, somos os mais determinados em observar todas as regras eleitorais definidas pela UNE", alerta Márcio Cabral.

Política de finanças para a campanha

Outro ponto decisivo para o sucesso da campanha é o planejamento financeiro e a busca coletiva para alavancar os recursos necessários para a mobilização e transporte. Segundo Anderson de Oliveira, diretor de finanças da UJS, "de maneira a possibilitar que os locais compartilhem a responsabilidade pela obtenção dos recursos, fizemos e distribuímos cupons para que a militância faça pedágios e atividades de arrecadação".

"Ao lado da movimentação para viabilizar as movimentações do cotidiano da campanha, é dever das direções anteciparem os contatos para conseguir o transporte das delegações, tanto para os congressos de entidades estaduais quanto para o Congresso da UNE", conclui.

DS propõe que juventude do PT e UJS façam aliança na UNE

Em artigo assinado por Joaquim Soriano, secretário de Formação Política do PT, e Rafael Chagas, diretor da UNE, a corrente Democracia Socialista avalia avanços na gestão da União Nacional dos Estudantes, propõe desafios para o movimento estudantil no próximo e convoca a juventude petista a "fortalecer o campo democrático e popular" na entidade.

Leia a seguir a íntegra do artigo

Unidade da esquerda na UNE

A década de 90 foi marcada pela resistência do movimento social ao neoliberalismo no Brasil. Nesse período de propaganda do Estado Mínimo e de privatização, as universidades públicas eram sucateadas, ao mesmo tempo em que havia um processo desenfreado de abertura de faculdades privadas e sem qualidade. Essa era a política educacional do governo FHC.

A vitória eleitoral de Lula trouxe a possibilidade de efetivar uma agenda pós-neoliberal no Brasil e na América Latina. Mais de 6 anos depois, permanece atual a tese de que, para essa agenda se concretizar, é decisiva a atuação dos movimentos sociais. Mais que isso, é preciso formulação e mobilização para avançar na superação do projeto neoliberal.

A agenda do movimento estudantil

Essas possibilidades abertas fizeram com que as políticas adotadas pela União Nacional dos Estudantes fossem produto de um grande grau de unidade entre as juventudes do PT, do PCdoB , PSB.

Ao longo da atual gestão da entidade, suas resoluções políticas expressaram um ponto de vista comum, especialmente na crítica à política econômica executada pelo Banco Central. Outra demonstração do papel que essa unidade desempenha se deu no Coneb (Conselho Nacional de Entidades de Base) deste ano, que reuniu cerca de mil estudantes universitários. Lá, essas juventudes partidárias elaboraram e aprovaram o projeto de reforma universitária da UNE e destacaram, através de um manifesto, a necessidade de uma outra política econômica para superar a crise internacional atual garantindo os direitos da classe trabalhadora.

Esses posicionamentos encontram forte oposição nos setores que combatem o governo Lula por entender que ele “aprofunda as políticas neoliberais no Brasil”. A unidade do campo que o PT integra resultou no isolamento dessa opinião dentro da UNE e numa maior capacidade nossa de diálogo com os estudantes.

Outras pautas importantes impulsionadas pela JPT foram incorporadas com centralidade pela UNE. A luta feminista, a luta anti-racista, o debate de saúde, entre outros, são exemplos. Isso ampliou o horizonte da entidade, levando-a a ultrapassar os muros das universidades e lhe conferindo uma referência mais abrangente.

A agenda para a próxima gestão da UNE coloca três desafios:

1- O processo de Conferência Nacional de Educação, espaço privilegiado para a disputa em torno de um modelo de educação, buscando alterar estruturalmente o que temos hoje.

2- A disputa de projetos que travaremos nas eleições de 2010, que já tem seu início no enfrentamento da crise econômica mundial;

3- Democratizar a UNE para que ela possa estar à altura desses desafios.

A unidade da JPT com as demais juventudes que atuam na mesma direção no movimento estudantil é importante para que possamos derrotar aqueles que entendem a educação como mercadoria e impedir a volta do projeto neoliberal em 2010. Da mesma forma, os estudantes petistas devem apresentar um programa capaz de democratizar as estruturas da UNE, inclusive para que as diferentes forças que compõem esse campo tenham a possibilidade de interferir de fato nos rumos gerais da entidade.

O embate que vem aí

A direita mantém o discurso neoliberal de corte de gastos públicos, redução de direitos trabalhistas e prevalência do privado sobre o público como respostas para a crise. A disputa está lançada, e a UNE deve estar mobilizada para esse enfrentamento.

O embate político entre projetos, certamente, dar-se-á também nas universidades e nas ruas. A idéia de que é necessário assegurar uma forte presença do Estado, inclusive na educação, estão de pleno acordo com a proposta de Reforma Universitária da UNE. Esse enfrentamento precisa ser organizado com o fortalecimento das nossas propostas e mobilização.

Nossa agenda política deve incluir o debate sobre a crise, e o tom deve ser o de jogar a direita na defensiva, responsabilizando-a pelos resultados que o projeto político implementado por ela durante todos esses anos trouxe ao mundo. A consolidação do Campo Democrático e Popular na UNE favorece a construção desse cenário.

A partir do balanço das políticas apresentadas pela UNE no último período e da perspectiva de construção futura, a JPT, no próximo Congresso da UNE, precisa fortalecer o campo democrático e popular (PT, PCdoB, PSB), já que essa unidade, num plano mais geral, acumula força para a construção de um projeto democrático e socialista para o Brasil.

Mais do que se integrar a esse processo, a JPT deve ser protagonista na construção de um campo político, na UNE, afinado com a defesa do nosso projeto nacional e da necessidade de fazê-lo avançar.

Rafael Chagas é diretor da UNE, Joaquim Soriano é secretário Nacional de Formação Política do PT e da Executiva Nacional do partido.

Preparar bem as campanhas é o segredo para vencer

O processo de Congresso da UNE é uma rica experiência, na qual a militância da UJS pode exercitar na plenitude a capacidade de mobilização, articulação e debate político de propostas.

Momento no qual as ideias dos jovens socialistas para a educação, para o movimento estudantil e sobre a conjuntura política são apresentadas a centenas de milhares de estudantes de todos os cantos do país.

É preciso aproveitar todo o potencial dessa oportunidade, construindo processos eleitorais democráticos, politizados e massivos, almejando atingir o máximo de votos para as chapas do movimento Da Unidade Vai Nascer a Novidade.

Esse sucesso depende de campanhas bem feitas, capazes de imprimir a marca do movimento entre os estudantes e estabelecer vínculos entre a realidade concreta daquela universidade e a pauta geral do país e da educação, que se atentem às regras estabelecidas pela UNE, que dialoguem com outras correntes políticas, aliadas ou não.

Montagem das chapas e início da campanha

A experiência mostra que deixar para mais tarde, pode ser, no caso de congressos estudantis, muito prejudicial. Então, é necessário desde os primeiros dias de prazo cuidar das eleições, ter cuidado na montagem das chapas, buscando representatividade a partir do alcance de muitos cursos e lideranças. É bom sempre lebrar: agora todos os estudantes são realmente eleitores e devem participar do processo.

Além disso, quanto mais cedo acontecerem os processos eleitorais, mais tempo restará tanto para levar o engajamento para alunos de outras instituições quanto para discutir e assimilar propostas dos delegados eleitos.

Portanto, o início da campanha é momento essencial. É colocar a mão na massa "desde ontem".

Muita amplitude e debate

O movimento estudantil reflete toda a pluralidade de pensamento existente na universidade. Por isso, não poder haver dogmas e a palavra de ordem é amplitude. O debate de propostas buscando a convergência de opiniões, inclusive com outras forças políticas presentes no local, e a formação de alianças representativas.

É claro, isso requer análise caso a caso e flexibilidade para visualizar a melhor tática em cada local, observar quem são os aliados e identificar os adversários, levando em conta tanto os objetivos nacionais quanto a realidade em questão.

Atenção especial deve ser dada ao debate da tese do movimento Da Unidade Vai Nascer a Novidade com os estudantes em geral, e com delegados e suplentes em particular. No limite, é a politização da campanha que mobiliza os estudantes para o Congresso e possibilita a vitória das opiniões mais consequentes.

Materiais, visual e investimentos

Campanhas de êxito, capazes de dialogar amplamente com os estudantes e buscar, voto a voto, as vitórias, necessitam de grandes quantidades de materiais de apresentação do movimento e de suas propostas, identidade visual na universidade, através da confecção de faixas, camisetas, adesivos e outras coisas.

Uma campanha massiva precisa ter uma agitação competente, que garanta sua presença na paisagem da universidade e a consequente identificação com os alunos.

Por óbvio, isso exige investimento financeiro. O movimento Da Unidade Vai Nascer a Novidade, todo mundo sabe, não nada em dinheiro. Assim, já foram repassados aos estados alguns materiais de campanha - em quantidade insuficiente frente o necessário, mas que ajudam no pontapé inicial -, dentre eles um bônus para obtenção de recursos com amigos e outros estudantes.

A eleição

Passada toda a fase de campanha, é preciso ter atenção especial na data das eleições. O dia D deve contar com a exclusividade de atenção dos membros da chapa, todos devem mobilizar amigos e colegas de sala para ajudar a buscar mais votos.

É bom lembrar: é permitida a boca de urna na eleição do Congresso da UNE. Por isso, no último esforço vale revisitar salas de aula convocando para a eleição, caprichar no visual da chapa e distribuir materiais.

Ao lado desse esforço, é preciso fiscalizar o cumprimento das regras estabelecidas para a eleição, a fim de não tomar prejuízo nem correr riscos de questionamentos do processo.

É isso. O empenho de todos, o debate aberto de propostas, apostando na melhor política, e o cuidado em fazer o melhor durante o processo eleitoral levam a um caminho recompensador: o caminho da vitória!

UNE e UBES reivindicam participação no debate sobre o modelo de vestibular unificado

Entidades ainda cobram políticas de assistência estudantil mais adequadas a realidade dos estudantes brasileiros

O assunto que têm esquentado as pautas sobre educação nas ultimas semanas refere-se à intenção do ministro da Educação, Fernando Haddad, em unificar os vestibulares das universidades federais ao ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). A proposta foi apresentada pelo ministro aos reitores das universidades que não chegaram há um consenso. De acordo com o ministro o ENEM seria reformulado, passando a adotar um novo formato onde visaria promover o aprendizado necessário para a formação e desenvolvimento do raciocínio.

A proposta do ministro é criar, a partir de acordo com os reitores das universidades, um processo de seleção unificado para todo o País a ser testado nos vestibulares para o ano letivo de 2010, que serão aplicados este ano. Segundo Lúcia Stumpf, presidente da UNE, "o exame unificado poderia forçar a criação de um sistema nacional de educação. Isso significa estabelecer um padrão de ensino para todo o país, garantindo que os estudantes do norte e do sul aprendam as mesmas coisas".

Lúcia vai além, cobrando do MEC uma política mais consistente, pois o novo modelo não responde as necessidades dos jovens de baixa renda. "É muito importante e necessária a assistência estudantil que garanta o jovem na universidade, com alimentação, moradia e transporte até a conclusão do curso, seja na universidade pública ou privada".

O presidente da UBES, Ismael Cardoso, faz uma critica ao processo de construção ao modelo unificado de vestibular do ministério que não ouviu os estudantes. "Este modelo unificado avança em algumas questões, mas é característico de uma proposta construída só por docentes". Ismael ainda questiona: "Como um estudante do Ceará, que alcança uma média para estudar em universidade do Paraná, vai se sustentar em um estado que não é a realidade dele, longe da família? É uma proposta que não democratiza a universidade pública".

Esses critérios definem pautas levantadas no projeto de reforma universitária da UNE que implica a democratização do acesso a universidade, da permanência e estrutura interna e atenda as demandas dos estudantes e para o desenvolvimento do País como a autonomia universitária, que inclui entre outros pontos, democracia, com eleição direta para reitor nas universidades com eleição paritária e pelo fim da lista tríplice; acesso, pela implementação imediata do PL 73/99 que garante Reserva de Vagas para estudantes de escola pública, e cotas e assistência estudantil que contemple alimentação, transporte e moradia estudantil.

A regulamentação do Ensino Privado, contra a mercantilização e desnacionalização da educação; a reestruturação acadêmica e curricular, rompendo com a antiga fórmula da unilateralidade na relação professor-aluno; ensino profissional e tecnológico, que vise a criação bolsas de pesquisa e extensão para ensino tecnológico e cefets; pesquisa, pela ampliação e aperfeiçoamento do sistema de pós-graduação e extensão que garanta carga horária mínima de atividades de extensão nas grades curriculares dos cursos de graduação.

3 de abril de 2009

29 Perguntas sobre a Geografia de CUBA


01. Cuba é uma ilha?
Cuba é um arquipélago formado por aproximadamente 4.195 restingas, ilhotas e ilhas. As duas maiores são a ilha de Cuba, com uma superfície 104.945 km quadrados, e a Ilha da Juventude, com uma superfície de 2.200 km quadrados.

02. Geograficamente onde está situada Cuba?
Cuba está situada na entrada do Golfo do México, no Mar Caribe. As terras mais próximas de Cuba são: ao leste o Haiti (77 quilômetros), ao oeste a Península de Yucatán (210 quilômetros), ao norte a Península da Flórida (180 quilômetros), e ao Sul a Jamaica (140 quilômetros).

03. Qual é a superfície e a extensão territorial de Cuba?
Cuba, ou seja, o conjunto do arquipélago cubano, possui uma superfície de 110.860 quilômetros quadrados e uma extensão territorial de 1.200 quilômetros.

04.Como é seu relevo?
O arquipélago cubano está formado por grupos orográficos descontínuos separados por grandes e pequenas planícies que ocupam dois terços do território, localizando-se os pontos mais altos na região ocidental, central e oriental do país.

05. Como são suas costas?
Pela sua origem, as costas coralinas ocupam a maior área do arquipélago, existem, também, as costas de falhas no sul dos estados (províncias) orientais. São características, da ilha, as costas baixas e pantanosas e as escarpadas. Os mares que banham as costas do arquipélago são: ao norte e ao leste o Oceano Atlântico, ao sul o Mar Caribe e ao oeste o Golfo do México.

06. Como é a hidrografia?
A divisória principal das águas do arquipélago dá lugar a duas vertentes hidrográficas: a setentrional e a meridional. Suas bacias têm forma estreita e alongada, formadas por rios de longitude limitada e caudal reduzido.
Os rios fluem em direção norte ou sul, com exceção do Cauto que é o maior dos rios da ilha, e corre de leste a oeste.

07. Como se caracteriza a flora cubana?
A flora está caracterizada pela sua extraordinária riqueza, encontrando-se em torno de 7.500 a 8.000 espécies, das quais 6.000 são árvores madeireiras e de grande porte. É muito notável que aproximadamente 50 % das mesmas são endêmicas.

08. De que se compõe a fauna cubana?
Na fauna de Cuba predominam os invertebrados, não menos de 7.000 espécies de insetos, 4.000 de moluscos, e 500 de aracnídeos. O endemismo é notável nos invertebrados, nos vertebrados e nos gêneros de uma só espécie muito localizados, exemplos: a “fermina” e o “almiquí”. A reiteração do nanismo é outra característica da fauna cubana, onde habita a rã, o morcego, aves e o menor escorpião do mundo.

09. E como é o clima?
É tropical, sem excessos, refrescado pelas suaves brisas dos ventos alísios. Existem duas estações, a chuvosa (de maio a outubro) e a seca (de novembro a abril). Há uma média de 330 dias de sol ao ano.

10. Qual a umidade média relativa do ar?
A média de umidade relativa do ar é de 81 %.

11.Qual a temperatura média em Cuba?
A temperatura média é de 25 graus centígrados.

12. Qual o índice pluviométrico anual em Cuba?
A média de precipitação de chuva anual é de 1.156 milímetros.

13. Qual a temperatura média das águas costeiras?
No inverno é de 25 graus centígrados e no verão de 28 graus.

14. Qual o ponto mais elevado da ilha?
É o Pico Real Turquino, localizado na região oriental do país, com 1.974 metros.

15. Qual o maior rio cubano?
O Cauto, com 370 quilômetros de extensão, localizado na região oriental do país.

16. Qual o nome oficial do país?
República de Cuba.

17. Qual o idioma oficial?
O idioma oficial é o espanhol.

18. Qual a capital do país?
A capital é Ciudad de La Habana com 2,1 milhões de habitantes e uma extensão territorial de 727 quilômetros quadrados.

19. Quantos habitantes tem Cuba? Destes, quantos homens e quantas mulheres?
A população cubana é 11.217.100 milhões de habitantes. Os homens são 5.604.126 e as mulheres 5.612.974.

20.Qual é a densidade populacional da ilha?
A densidade populacional de Cuba é de 101,2 habitantes por quilômetro quadrado.

21. Qual é a composição da população cubana nas diferentes faixas etárias?
De menos de 5 anos a 19 anos:
De menos de 5 anos 735.744
De 5 a 9 anos 766.709
De 10 a 14 anos 877.706
De 15 a 19 anos 769.943

De 20 a 49 anos:
De 20 a 24 anos 717.742
De 25 a 29 anos 1.016.511
De 30 a 34 anos 1.090.001
De 35 a 39 anos 1.060.541
De 40 a 44 anos 715.864
De 45 a 49 anos 688.000

De 50 a 65 anos:
De 50 a 54 anos 635.320
De 55 a 59 anos 541.026
De 60 a 64 anos 468.920
De 65 anos e mais 1.133.074

22.Qual é a flor nacional do país?
A mariposa branca (Hedychium coronarium). Espécie de jasmim endêmico, usado pelas mulheres cubanas durante as guerras pela independência para passar mensagens em campos de batalha. Simboliza a pureza, rebeldia e a independência.

23.Qual é a ave nacional?
O tocororo (Priotelus temnurus). Ave autóctone da família do quetzal que reproduz nas suas plumas as cores da bandeira cubana: vermelho, azul e branco.

24.Qual é a árvore nacional?
A Palmeira Real que mesmo não sendo oriunda de Cuba, é encontrada em todo o país. Simboliza o caráter indômito cubano, ao suportar de pé os mais furiosos vendavais e está representada no brasão do país.

25.Como é a divisão político-administrativa da Ilha?
Para fins político-administrativos, o território está dividido em 14 estados (províncias) e 169 municípios, um deles a Isla de la Juventud, pelo seu caráter especial mantém vínculo direto com o governo central.

26.Quais são as principais cidades cubanas?
Por serem capitais de estados (províncias) ou pelo seu desenvolvimento econômico e densidade populacional, as cidades mais importantes são: La Habana, Pinar Del Rio, Matanzas, Cienfuegos, Villa Clara, Sancti Spiritus, Camaguey, Las Tunas, Bayamo, Manzanillo, Holguín, Santiago de Cuba e Guantánamo.

27.Quantos furacões atingiram o território cubano?
Desde o ano 1800 até 2002, Cuba foi atingida por 106 furacões. Na região ocidental por 43, na central por 17 e na oriental por 30.

28.Quais são as principais baías de Cuba?
As principais baías naturais cubanas são: Baía Honda, Cabaña, Mariel, La Habana, Matanzas, Nuevitas, Puerto Padre, Gibara, Banes, Nipes, Guantánamo, Santiago de Cuba e Cienfuegos.

29. Quais são as áreas protegidas de Cuba?
Em Cuba há diferentes categorias de áreas protegidas, as mais significativas são:
Categoria de Parque Nacional
1.Caguanes, estado (província) Sancti Spiritus
2. Guanacahabibes, estado (província) Pinar del Rio
3.Desembarco del Granma, estado (província) Granma
4. Turquino, estado (província) Granma e Santiago de Cuba
5.Pico Cristal, estado (província) Holguín
6. Viñales, estado (província) Pinar del Rio
7. Alexander Humboldt, estado (província) Guantánamo e Holguín

17 perguntas sobre à História de CUBA


HISTÓRIA

1.Quem descobriu Cuba?
Cuba foi descoberta pelo Almirante de la Mar Oceana Cristóvão Colombo.

2. Em que ano a ilha foi descoberta?
No dia 27 de outubro de 1492 na primeira viagem feita por Colombo ao que depois seria chamado de Novo Mundo.

3. Quais as primeiras cidades fundadas pelos espanhóis?
As primeiras cidades foram fundadas no começo do século XVI, são elas Nuestra Señora de Asunción de Baracoa, San Salvador de Bayamo, Santiago de Cuba, Santa Maria Del Puerto Del Príncipe (Camaguey), Sancti Spiritus, Trinidad e San Cristóbal de La Habana.

4. Qual a população aborígine cubana no momento do descobrimento?
As escavações arqueológicas, os dados históricos e a toponímia do país indicam que Cuba era povoada por várias etnias e culturas, principalmente pelos chamados índios siboneyes e taínos que pertenciam a tribos de agricultores e oleiros.

5. Atualmente existem aborígines em Cuba?
A conquista e a colonização trouxeram como conseqüência seu extermínio, entretanto, seus traços físicos manifestam-se em alguns membros de famílias isoladas.

6. E sua bandeira?
A bandeira cubana tremulou pela primeira vez na cidade de Cárdenas (Província de Matanzas) em 1850 quando um grupo de rebeldes se levantou em armas contra o poder colonial espanhol. As três listas de cor azul representam a divisão geográfica configurada naquele momento. As duas listas branca evocam a pureza das intenções do movimento independentista popular. O triângulo eqüilátero representa a liberdade, igualdade e a fraternidade. A cor vermelha é o prenúncio do sangue que seria derramado para alcançar a independência. A estrela branca solitária simboliza a absoluta liberdade entre os povos.

7. E seu brasão?
O brasão cubano tem o formato de uma adarga ogival, composta de três espaços. No espaço superior aparece o mar. De cada lado, um à frente do outro, dois cabos ou pontas terrestres, entre as quais, fechando o estreito que formam, se estende de esquerda a direita uma chave dourada que simboliza a posição estratégica de Cuba entre as duas Américas, daí o nome “A chave do Golfo”.
Ao fundo, o sol nascente, irradiando pelo céu sua luz simboliza o surgimento de uma nova nação.
Na parte inferior esquerda há cinco divisões de igual largura inclinadas da esquerda à direita. Três são azuis turquesa - representando a configuração geográfica da ilha na época colonial - e duas são brancas, situadas alternadamente.
Na parte inferior direita aparece a palmeira Real, que representa a fidalguia e firme serenidade do povo cubano, à frente das montanhas, sob o céu tênue com nuvens de vários matizes.
O brasão é laureado por um feixe de varas cujo extremo inferior está unido por uma banda estreita de cor vermelha, cruzada em “X”, que sobressai por baixo do vértice da ogiva.
A coroa do feixe de varas sobressai pelo centro da parte superior do escudo unida por uma banda circular estreita e coberta por um gorro frígio, ambos de cor vermelha, com uma estrela branca de cinco pontas no centro. O lado esquerdo está ornado por um ramo de louro e o direito por um de carvalho. Os ramos se entrecruzam no extremo inferior do brasão por trás do feixe de varas.

8. Quem compôs o Hino Nacional cubano?
Em 1867 o patriota Perucho Figuredo compôs a música do hino. Mais tarde, em 1868, quando as tropas independentistas tomaram a cidade de Bayamo (localizada atualmente na província Granma) o próprio Figueredo escreveu a letra.

9. Durante quantos anos Cuba foi colônia da Espanha?
A dominação espanhola sobre Cuba durou quatro séculos.

10. O que José Martí representa para a história de Cuba?
José Martí Perez, O Apóstolo, é o herói nacional de Cuba. Nasceu em 28 de janeiro de 1853 na Cidade de Havana e morreu em combate no dia 19 de maio 1895 num lugar conhecido como Dos Rios na, então, antiga província de Oriente. Seus pais eram espanhóis: Don Mariano Martí y Navarro, natural de Valencia e Dona Leonor Pérez Cabrera, de Santa Cruz de Tenerife (Iislas Canárias).
José Martí dedicou sua vida à luta pela liberdade e independência de Cuba. Aos 16 anos de idade foi preso político e aos 17 foi para o exílio.
Fundou o Partido Revolucionário Cubano (10 de abril de 1892) cuja finalidade era unir todos os cubanos para alcançar a independência absoluta e apoiar à de Porto Rico, além de defender o país das ameaças internas e externas. Foi um lutador incansável contra os anexionistas de Cuba, tanto os internos quanto os externos, que pretendiam incorporar a ilha à nação norte-americana.
José Martí contribuiu de forma decisiva para o estudo e difusão da pedagogia e da cultura cubana, fundamentando a concepção de vincular o estudo ao trabalho.
Uma de suas contribuições mais importantes ao pensamento político cubano e ao desenvolvimento de uma consciência patriótica, independentista e de defesa da nacionalidade cubana foi o alerta que fez prevendo o caráter expansionista do governo dos Estados Unidos da América em seus propósitos de se apoderar de Cuba. Sua preocupação havia sido externada a seu amigo mexicano Manuel Mercado, um dia antes de morrer. “Já estou todos os dias em perigo de dar a minha vida pelo meu país e pelo meu dever visto que o entendo e tenho ânimos para realizá-lo – de impedir a tempo, com a independência de Cuba, que os Estados Unidos se estendam pelas Antilhas caiam com essa força a mais sobre as nossas terras da América. Quanto fiz até hoje e farei é para isso. Em silêncio teve de ser porque existem coisas que para consegui-las têm de andar ocultas”.
Martí é a expressão da história de Cuba tão bem lembrada pelo Presidente cubano Fidel Castro, durante o julgamento a que foi submetido por ter dirigido o ataque ao Quartel Moncada (26 de julho de 1953), ao expressar que o autor intelectual dessa ação revolucionária fora o apóstolo cubano.
O povo cubano cumpriu um dos mandamentos históricos de José Martí quando decidiu incorporar à Constituição da República seu caro anseio (“Eu quero que a Lei Primeira da República seja um culto dos cubanos à dignidade plena do homem”).

11. Em que ano terminou o domínio da Espanha sobre Cuba?
No dia 10 de dezembro de 1898 a Espanha assina com os Estados Unidos o Tratado de Paris que põe fim à dominação espanhola na ilha.

12. Que governo foi instaurado em Cuba depois de concluída a dominação espanhola?
No dia 1º de janeiro de 1899 os Estados Unidos estabeleceram um governo militar na ilha.

13.Quantos anos durou a primeira intervenção militar norte-americana em Cuba?
Durante quase quatro anos os Estados Unidos mantiveram a ocupação da ilha através de um governo militar.

14.Quando foi estabelecida a República de Cuba?
No dia 20 de maio de 1902 foi proclamada a República em Cuba. Teve início nesse dia a etapa que o povo denominou pseudo-república. O governo norte-americano obrigou a Assembléia Constituinte cubana a incorporar um apêndice à Constituição da República que limitaria sua soberania e independência durante 58 anos. Portanto, o dia 20 de maio de 1902 não pode ser considerado o dia do estabelecimento da verdadeira República cubana.

15. Em que ano Cuba conquista sua total e definitiva independência?
No dia 1° de janeiro de 1959 o Exército Rebelde dirigido pelo seu Comandante e chefe, Fidel Castro, derrota as forças da tirania que governava o país. É a partir desse momento que Cuba obtêm sua total e definitiva independência e, com ela, estabelece a verdadeira república.

16.Quais são as cidades e lugares cubanos declarados Patrimônio da Humanidade?
As cidades e lugares cubanos declarados, pela UNESCO, Patrimônio da Humanidade são:
¨ Centro Histórico Urbano de La Habana Vieja e seu sistema de fortificações coloniais (Ciudad de La Habana)
¨ Valle de Viñales (Pinar Del Río)
¨ Trinidad e El Valle de los Ingenios (Sancti Spiritus)
¨ Parque Nacional Desembarco del Granma
¨ Castillo de San Pedro de la Roca (Santiago de Cuba)
¨ Paisagem arqueológica das primeiras plantações de café no sudeste de Santiago de Cuba.
¨ Parque Nacional Alexandre de Humboldt.

17.Quais são as datas comemorativas e feriados nacionais?
¨ 1° de janeiro: Dia da libertação. Aniversário do triunfo da Revolução.
¨ 1° de maio: Dia Internacional dos Trabalhadores
¨ 25, 26, 27 de julho: Dia da Rebeldia Nacional
¨ 10 de outubro: Início da Guerra de Independência
¨ 25 de dezembro: Natal

O Prelúdio - Fidel Castro

Um artigo de fidel Castro, sobre o G-20, em Lodres
31/03/2009

Os clássicos do beisebol e do futebol lotam os estádios e entusiasmam as massas no mundo todo. É claro que todos nos consideramos peritos na matéria –eu entre eles- e discutimos acaloradamente com qualquer um. Contudo, quando se trata da economia, na qual acontecem eventos que são decisivos para o mundo, podem-se contar com os dedos das mãos os que se interessam pelo tema. Procurei em nossa imprensa a respeito do evento e não aparece uma palavra sobre a reunião do G-20 que dentro de dois dias se iniciará em Londres. Ontem, no noticiário vespertino da televisão, foi a atividade foi mencionado com ênfase nas medidas espetaculares de segurança que adotam as autoridades britânicas. Contaram-nos que Obama levará 200 homens de seus serviços secretos, peritos em proteção. Aí aproveitaram para nos contar coisas do sofisticado Boeing quadrimotor que os transporta, com 80 canais de televisão, quase 100 linhas telefônicas e a aparelhagem com as chaves para ordenar o disparo dos projéteis nucleares, sempre prontos para descolar. Também soubemos do helicóptero especialmente construído para transportá-lo por ar até a sala de reuniões, e a invulnerável viatura-tanque imperfurável em que se movimentará por terra. São os últimos avanços da ciência e da tecnologia militar colocados a seu dispor. Do significado da Cúpula, nem uma palavra. Não se trata de uma crítica a nossa mídia, é simplesmente nossa forma de agir face ao tema econômico internacional. No resto dos países, acontece exatamente igual. Não obstante, dos acordos que forem adotados nessa Cúpula das grandes potências econômicas dependerá o destino mais próximo de milhares de milhões de pessoas modestas que vivem de seu trabalho. Fazendo uso das informações que oferecem as agências de notícias internacionais, as revistas especializadas, os discursos e as entrevistas dos chefes de Estado e dirigentes dos organismos das Nações Unidas, tentarei acompanhar o curso da reunião, em que estarão presentes as grandes contradições econômicas e ideológicas que caracterizam o complexo mundo de hoje, submerso em uma crise profunda. Numa declaração ao programa da BBCI, Kevin Rudd, Primeiro-ministro da Austrália, do Partido Trabalhista, disse que os chefes de Estado e de Governo dos países do G-20 não aprovarão um plano de estímulo fiscal na Cúpula de Londres. Sublinhou que, na Cúpula anterior, já tinham sido aprovados 1.5 milhões de milhões de euros, e que, agora, caberia ao Fundo Monetário Internacional (FMI) decidir que apoio adicional precisaria a economia. O governo do Reino Unido desmentiu o conteúdo de um rascunho do comunicado que supostamente emitiriam os líderes do G-20, filtrado pela revista alemã “Der Spiegel”. Um porta-voz de Gordon Brown assinalou que o documento era velho e que correspondia ao anterior G-20. O Banco da Inglaterra declarou que a economia britânica não estava em condições de se endividar mais. Os líderes do grupo G-20 esperam, segundo outra notícia, que o apoio ao setor financeiro, o aumento da despesa pública e o financiamento extra ao FMI tirem da recessão a economia mundial para finais de 2010, indicou o rascunho de um comunicado publicado no domingo pelo Financial Times. “Estamos dispostos a garantir que esta crise não se repita.” O presidente Dimitri Medvédev declarou à BBC que, como um dos países mais fortemente orientados para a exportação, a Rússia tem sofrido bastante por causa da atual crise financeira. Disse que os líderes do G-20 têm que alcançar um acordo na Cúpula “porque o futuro de nossos países e de nossos povos depende de nosso acordo, de nossa determinação para introduzir mudanças fundamentais na arquitetura financeira mundial. Os chefes de Estado e de Governo das 20 maiores economias do mundo prepararam uma minuta de declaração para a Cúpula em que se comprometem a combater o protecionismo e completar as negociações para o comércio internacional. Fontes oficiais declararam ao Financial Times que o texto do comunicado não deverá mudar antes da Cúpula. “Uma crise global precisa de soluções globais”, diz a minuta. Os dirigentes do G-20 estão decididos a garantir que esta crise não se repita e procuram “uma economia aberta, sobre princípios de mercado, com controles eficazes e instituições globais fortes”. O chefe da chancelaria britânica disse que Londres e Washington não pressionarão os governantes do G-20 para anunciar promessas de despesas específicas. Restou-lhe importância ao afastamento entre os países que apóiam um maior estímulo, como Grã-bretanha e os Estados Unidos, e os que instam a ser prudentes, como a França e a Alemanha. O presidente Obama, por sua vez, declarou ontem 30 de março a esse mesmo órgão britânico de imprensa, que fez um apelo para a unidade do Grupo dos Vinte. Garantiu que os líderes mundiais sabem que devem “enviar uma forte mensagem de unidade” pelo bem da economia global. Restou importância à divisão entre os Estados Unidos e os países da Europa continental, nomeadamente à oposição da Alemanha e da França de introduzir maiores estímulos fiscais. Porém, aceitou que “lhe viraram as costas em seu próprio país para incrementar o gasto como uma medida para reativar a economia mundial, o que fará com que seja difícil oferecer mais estímulos econômicos neste momento”. “Em todos os países existe uma tensão entre os passos necessários para reativar a economia e o fato de que alguns desses passos custam muito dinheiro e os contribuintes se mostram céticos para gastar mais.” “Se os votantes percebem que é uma rua em um único sentido e que apenas estamos colocando mais dinheiro nas instituições para evitar a catástrofe, vai ser difícil convencê-los de intervir mais.” Mais de 180 países do mundo não estarão presentes na reunião de Londres. Não é por acaso que se afirma que ali só estarão os representantes das 20 maiores economias do mundo. Não obstante, entre elas existem contradições profundas, tanto dentro dos próprios países ocidentais quanto entre estes e os emergentes, que levam a cabo a batalha contra a crise financeira a favor de seu direito ao desenvolvimento. Uma síntese não é uma análise. Trata-se simplesmente de transmitir aos meus compatriotas a essência dos debates do G-20 em Londres, e sempre com o temor de ser extenso e aborrecido. Fidel Castro Ruz 31 de março de 2009