28 de janeiro de 2009
Por que Cuiabá deve investir na sua juventude?
No Brasil, adolescentes e jovens também ganham espaços na mídia, porém na sua grande maioria em assuntos relacionados com atos de conflito com a lei, fortalecendo o adjetivo de “juventude problema”. Por outro lado, surgem, pelo país a fora estudos e pesquisas cuja conclusão é a de que o Estado Brasileiro não se preparou para receber um grande contingente de jovens.
Diante dessa ausência de proteção social e de garantia de direitos, aumenta-se o número de meninos e meninas envolvidos em atos infracionais aos quais, na sua maioria, são atribuídos os crimes que encenam a violência social contemporânea. Constituindo-se nas principais vítimas dessa mesma violência que invade as pequenas e grandes cidades do país, os jovens têm contribuído para o aumento da taxa de homicídio duas vezes e meia maior do que outros segmentos etários.
Vale ressaltar que para muitos, o Brasil possui uma juventude problema e a solução é criar mecanismos pra tratá-la como se fosse um câncer; consoante a estes os jovens devem ser controlados e domesticados. Porém, graças à boa e velha dialética, há outro pensamento cuja corrente eu me filio e que olha os dados não de forma superficial e, sim, mais profunda. Estes outros acreditam, ao contrário, que a juventude pode contribuir para a solução dos problemas sociais do nosso país.
21 de janeiro de 2009
E o respeito nas relações entre os indivíduos? Já que vivemos numa sociedade de hipocrisia que diz não ter preconceitos...
Todos os dias nos deparamos com situações delicadas e cotidianas, a interpessoalidade e a hipocrisia vizinhas da falácia que é a não existência de diferenças implantadas pelo sistema e disseminadas todos os dias pela mídia marrom, que só servem as suas próprias convicções e vontades.
Do que adianta nos enganarmos que somos uma sociedade justa, se não somos capazes de enxergar o que está diante de nossos olhos. O conjunto é fatal, eles mostram o que querem que nós enxerguemos e nós engolimos o que nos dão.
Toda a sociedade está induzida a fazer o que é imposto como o correto, todos somos iguais até o ponto que o menos favorecido não tomam o lugar dito do cidadão civilizado, ou seja, o que tem o maior poder aquisitivo e fazem as leis.
Desta forma deixamos de ser válidos e passamos a ser uma ameaça eminente aos interesses deles, nós pobres, negros, índios, deficientes , oriundos de escola pública... somos o calo no sapato dessa dita sociedade, pois eles tomam o espaço que é nosso por direito e querem nos dar o presente de grego.
O estado capitalista mostra sua decadência dia a dia, hora a hora, minuto a minuto, segundo a segundo, mas mesmo assim eles nos fazem engolir que a crise é mundial é um problema de todos, onde na verdade o que acontece é que o sistema caiu e a busca por riqueza faz com que, quem lucra com a crise não a abandone jamais e nós a menor fatia do lucro paguemos por seu luxo. Além de lutarmos por guerras com idéias que não são nossas.
12 de janeiro de 2009
Lei do piso está em vigor, mas a luta continua
OS SABUJOS DA IMPRENSA BRASILEIRA - Depoimento de MINO CARTA
A MÍDIA E O CONFLITO DE GAZA
Doze regras de redação da Grande Mídia Internacional quando a noticia é do Oriente Médio
1 - No Oriente Médio são sempre os árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se represália.
2 - Os árabes, palestinos ou libaneses não tem o direito de matar civis. Isso se chama "terrorismo" .
3 - Israel tem o direito de matar civis. Isso se chama "legitima defesa".
4 - Quando Israel mata civis em massa, as potencias ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama "Reação da Comunidade Internacional" .
5 - Os palestinos e os libaneses não tem o direito de capturar soldados de Israel dentro de instalações militares com sentinelas e postos de combate. Isto se chama "Sequestro de pessoas indefesas."
6 - Israel tem o direito de seqüestrar a qualquer hora e em qualquer lugar quantos palestinos e libaneses desejar. Atualmente são mais de 10 mil, 300 dos quais são crianças e mil são mulheres. Não é necessária qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter seqüestrados presos indefinidamente, mesmo que sejam autoridades eleitas democraticamente pelos palestinos. Isto se chama "Prisão de terroristas" .
7 - Quando se menciona a palavra "Hezbollah", é obrigatória a mesma frase conter a expressão "apoiado e financiado pela Síria e pelo Irã".
8 - Quando se menciona "Israel", é proibida qualquer menção à expressão "apoiada e financiada pelos EUA". Isto pode dar a impressão de que o conflito é desigual e que Israel não está em perigo de existência.
9 - Quando se referir a Israel, são proibidas as expressões "Territórios ocupados", "Resoluções da ONU", "Violações dos Direitos Humanos" ou "Convenção de Genebra".
10 - Tanto os palestinos quanto os libaneses são sempre "covardes", que se escondem entre a população civil, que "não os quer". Se eles dormem em suas casas, com suas famílias, a isso se dá o nome de "Covardia". Israel tem o direito de aniquilar com bombas e misseis os bairros onde eles estão dormindo. Isso se chama Ação Cirúrgica de Alta Precisão".
11 - Os israelenses falam melhor o inglês, o francês, o espanhol e o português que os árabes. Por isso eles e os que os apóiam devem ser mais entrevistados e ter mais oportunidades do que os árabes para explicar as presentes Regras de Redação (de 1 a 10) ao grande público. Isso se chama "Neutralidade jornalística" .
12 - Todas as pessoas que não estão de acordo com as Regras de Redação acima expostas são "Terroristras anti-semitas de Alta Periculosidade" .
SÉRIE JORNALISMO MERCENÁRIO (versão sem erros de digitação para não jornalistas)
Até o começo do século XX, o grande jornal diário do mundo foi o Times de Londres. Era o chamado “jornal popular burguês”. Um jornal da burguesia para os trabalhadores. E tinha 30, 40 mil exemplares por dia.
Ainda atrelado a sua origem burguesa, o jornalismo atual está muitíssimo distante de qualquer visão capaz de envolver a participação popular, capaz de supera o dogmatismo do sensacional e do escandaloso, imposto pela ditadura do grande capital.
11 de janeiro de 2009
Nazistas ou Israelitas?
Mas, Gaza respira,
Ó povo judeu,
Ó povo judeu,
Que a bravura de Gaza,
Vá ao templo, corra à praça,
7 de janeiro de 2009
Verdadeira história NÃO é a contada por Israel
Para entender o quanto é terrível ser palestino na manhã de hoje, é preciso ter estado lá, numa estreita faixa de terra à beira do Mediterrâneo, e ter experimentado na pele aquela claustrofobia quase insuportável. A Faixa de Gaza é menor que a ilha Wight. Mas lá vivem 1,5 milhão de pessoas que jamais podem sair de lá. Vivem amontoados uns sobre os outros, sem trabalho e com fome, em imensos prédios de quartos muito pequenos. Da laje superior dos prédios, vêem-se todos os limites daquele mundo: o Mediterrâneo e a cerca de arame farpado dos israelenses. Quando começam os bombardeios – como hoje, mais violentos do que nunca, desde 1967 –, não há onde se abrigar.
É verdade que Israel retirou-se da Faixa de Gaza em 2005 – para intensificar o controle sobre a Cisjordânia. O principal conselheiro de Ariel Sharon, Dov Weisglass, disse claramente: "A retirada [de Gaza] é o anestésico. Anestesiará a situação, o suficiente para que não haja processo político ou discussão política com os palestinos. Apagamos da agenda, por longo tempo, toda e qualquer discussão sobre o pacote chamado "Estado da Palestina".
Os palestinenses comuns ficaram horrorizados. Mais horrorizados ainda, pela fétida corrupção dos líderes de sua própria Fatah. E então votaram no Hamás. Eu não votaria no Hamás – jamais votaria em partido político com fundamento religioso –, mas... não sejamos hipócritas. As eleições foram democráticas, livres e perfeitas e não implicaram rejeição à Solução dos Dois Estados. A melhor pesquisa que se conhece, sobre tendências de opinião entre os palestinenses, feita pela University of Maryland, constatou que 72% dos palestinenses são favoráveis à Solução dos Dois Estados, conforme às fronteiras de 1967; e apenas 20% votariam pelo fim de Israel. Então, parcialmente por efeito dessa pressão popular, o Hamás ofereceu a Israel um longo cessar-fogo e aceitou, na prática, a Solução dos Dois Estados. Bastaria que Israel cumprisse o seu dever legal de manter-se dentro de suas fronteiras legais.
Na última vez que estive em Gaza, já sob sítio dos israelenses, vi hospitais mandando doentes de volta para casa, porque não havia nem remédios nem aparelhos para atendê-los. Vi crianças revirando o lixo, pelas ruas, à procura de comida.
Nesse contexto – sob sentença de morte coletiva, sob ataque genocida, urdido para gerar efeitos de golpe de Estado e derrubar um governo democraticamente eleito –, então, alguns grupos dentro de Gaza adotaram solução imoral: puseram-se a bombardear, com foguetes Qassam, de quintal, indiscriminadamente, cidades israelenses. Nesses ataques, mataram 16 cidadãos israelenses. É crime. Matar sempre é crime. Mas é hipocrisia que, hoje, o governo israelense fale de defender a segurança de seus cidadãos, depois de ter passado anos assassinando civis. Depois de ter feito, do assassinato, a única política de Estado, em Israel.
Os governos dos EUA e alguns governos europeus têm fingido que não sabem disso. Dizem que não se pode exigir que Israel negocie com o Hamás, enquanto o Hamás não suspender os ataques com foguetes Qassam. Mas exigem que a Palestina negocie, apesar do sítio, apesar do bloqueio, apesar da brutal ocupação militar na Cisjordânia.
Antes de que tudo se apague no abismo dos esquecimentos construídos, lembremos que, semana passada, o Hamás propôs um cessar-fogo, em troca de alguns compromissos básicos e aceitáveis para Israel. Não precisam acreditar só em mim.
A imprensa em Israel noticiou que Yuval Diskin, atual chefe do Shin Bet, serviço interno de segurança de Israel, "informou ao governo israelense [dia 23/12] que o Hamás está interessado em manter a trégua, com apenas pequenas modificações nos termos do acordo." Diskin explicou que o Hamás desejava duas coisas: o fim do bloqueio de Gaza e que Israel parasse com os ataques na Cisjordânia. O gabinete – acometido de febre eleitoral e interessado em mostrar-se 'durão' aos eleitores – rejeitou tudo.
O núcleo duro da situação foi bem claramente exposto por Ephraim Halevy, ex-chefe do Mossad. Diz que, embora os militantes do Hamás – como boa parte da direita israelense – sonhem com varrer do mundo os adversários políticos, "eles já perceberam que esse objetivo ideológico não é viável e não será viável no futuro próximo." Então, "estão prontos a aceitar um Estado da Palestina, nos limites das fronteiras de 1967." Os militantes do Hamás sabem que isso significa "que terão de adotar um caminho que provavelmente os afastará de seus objetivos iniciais" – e levará a uma paz estável, sob acordo difícil de romper por qualquer dos dois lados.
Os 'do contra", dos dois lados – de Máhmude Ahmadinejad do Iran, a Bibi Netanyahu, de Israel – ficariam marginalizados. É a única via possível que ainda pode levar a paz. E é a única via que não interessa ao atual governo de Israel. Halevy explica bem: "Por razões que só interessam ao atual governo de Israel, não interessaria a Israel aceitar o cessar-fogo e convertê-lo em início de um processo de negociação diplomática com o Hamás."
Ao mesmo tempo, qualquer paz imposta deixará de ser confiável: e continuarão a chover sobre Israel os foguetes da fome que gera ódio.
Como crer que há "progresso" no Oriente Médio?
Mas... o homem fala do quê? "Obter algum progresso?" Que progresso? Às vésperas de outra guerra civil entre o Hamás e a Autoridade Palestina, com Benjamin Netanyahu candidato a primeiro-ministro de Israel, com aquele muro horrendo, com as colônias israelenses que roubam cada dia mais terra dos palestinos e com os palestinos disparando foguetes contra Sderot... e Obama ainda acha que há "progressos" a obter?
Desconfio que essa língua sem lógica brota dos abismos mentais da futura secretária de Estado. A parte que diz "Nas conversações pelo menos" é típica de Hillary Clinton, no sentido de que não consigo entender o que signifique essa frase. O significado de obter progresso "acerca do conflito Israel-Palestina" é, para mim, mistério ainda mais impenetrável.
Claro que, se Obama falasse de pôr fim à construção de colônias de judeus em território árabe – a única que se "construiu" em torno dos conflitos com o Hamás e a ANP — ou se tivesse se referido à justiça e à segurança que necessitam os dois lados, pode ser que haja algum tipo de mudança. Teste interessante para aferir o quanto se pode esperar de Obama, em matéria de mudança, acontecerá logo, apenas três meses depois da posse, quando terá de cumprir uma promessinha que fez. Isso mesmo. Dia 24 de abril é dia de solenidades que lembram o genocídio dos armênios, quando 1,5 milhão de cidadãos do império otomano foram trucidados pelos turcos, quando rememoravam outros assassinatos, em 1915, quando os primeiros professores, artistas e outros, todos armênios, foram presos para serem executados pelas autoridades otomanas.Bill Clinton prometeu aos armênios que passaria a dizer "genocídio" ao referir-se ao genocídio, se os armênios votassem nele. George Bush, também. Obama, também. Os dois primeiros não cumpriram a promessa e continuaram a chamar o genocídio de "tragédia" (embora não tenham devolvido os votos que receberam), por medo da reação dos generais turcos.
Isso, para não falar, no caso de Bush, sobre as rotas de suprimentos para os exércitos dos EUA, que cruzam a Turquia, "as rotas e coisa e tal", como Robert Gates referiu-se a elas, numas das mais espantosas ironias da história, porque pelas mesmas "rotas e coisa e tal" andaram os armênios, em 1915, a caminho de serem mortos. Mr. Gates lá estará, para lembrar Obama. Portanto, aposto o gato da família que Obama dirá que o genocídio foi apenas "uma tragédia".Por acaso, passando os olhos pela revista de bordo da Turkish Airlines, quando voava para Istambul no início de dezembro, encontrei um artigo sobre a histórica região de Harput, na Turquia. "O jardim natural da Ásia", "estação popular de veraneio", "onde igrejas dedicadas à Virgem Maria erguem-se ao lado das tumbas dos antepassados de Mehmet, o Conquistador".Esquisito, não é, tantas igrejas? É preciso dar um tranco no cérebro, para lembrar que Harput foi o centro do genocídio dos cristãos armênios, a cidade de onde Leslie Davis, bravo cônsul norte-americano, enviou telegramas devastadores, de testemunha que viu, com os próprios olhos, os milhares de cadáveres de homens e mulheres armênios trucidados. Suspeito que essas lembranças detonariam o efeito "jardim natural". Seria mais ou menos como tentar atrair turistas para a cidade de Oswiecim, na Polônia, Auschwitz, para os alemães.
Hoje em dia, qualquer um pode reescrever os fatos. Veja Nicolas Sarkozy, o mais fofinho dos presidentes da França de todos os tempos, o qual, não satisfeito com bajular Bashar al-Assad da Síria, também ensaboa o doentio, o horrendo Abdelaziz Bouteflika, que acaba de "modificar" a constituição da Argélia para outorgar-se o terceiro mandato.
Não houve debate parlamentar, só foi necessário que levantassem as mãos 500 dos 529 parlamentares. E o que respondeu o Sarkô? "Melhor Bouteflika, que os taliban!" Ora essa! E eu que pensava que os taliban operassem um pouco mais para leste, no Afeganistão, logo ali, onde os rapazes de Sarkô arriscam a vida lutando contra... os taliban. Vivendo e aprendendo. E justamente quando ex-oficiais do exército argelino, hoje exilados, revelaram que soldados camuflados e argelinos islâmicos (os "taliban" de Sarkô) participaram dos brutais massacres das vilas, nos anos 90.
E por falar em "camuflagem", levei um susto, ao ler sobre o treinamento dos policiais ingleses que assassinaram Jean Charles de Menezes no metrô. Como declarou o ex-comandante da Polícia inglesa, Brian Paddick, os policiais são treinados para aqueles procedimentos (secretos), para "lidar" com homens-bomba; aprendem com "especialistas israelenses". O quê?! Quem são os tais "especialistas", que ensinam policiais ingleses a atirar em civis, pelas ruas de Londres? São os mesmos que assassinam combatentes palestinos na Cisjordânia e em Gaza e, praticamente no mesmo tiro, também matam palestinos civis e desarmados? A mesma gente que escandalosamente chama de "assassinatos programados" (ing. targeted killings), o assassinato de adversários políticos? São assessores também de Lady Cressida Dick [comandante da operação policial que resultou no assassinato de Jean Charles de Menezes, no metrô, em Londres] e seus rapazes?!
Mas nada que nosso garboso enviado da paz, Lord Blair, considere relevante ou digno de nota. É o tal, lembrem-se, cuja primeira e única visita a Gaza foi sumariamente cancelada, depois que outros "especialistas israelenses" informaram a ele que haveria algum risco de vida. Pois mesmo assim, talvez venha a ser presidente da Europa, presentinho que Sarkô quer dar a ele. Por isso, suponho eu, Blair escreveu as bajulações que escreveu em artigo publicado na mesma revista Time, a de Obama person of the year. "Há momentos em que Nicolas Sarkozy parece uma força da natureza", ele chafurda em servilismo. E são íntimos, tratam-se pelo primeiro nome. "Nicolas carrega a marca do verdadeiro líder"; "Nicolas adotou..."; "Nicolas reconhece.."; "Nicolas está conseguindo...". Ao todo, 15 "Nicolas". É o preço da presidência da Europa? Ou Blair, agora, meter-se-á também nas tais "conversações" com Obama, para alcançar "algum progresso" no Oriente Médio?
Bienal da UNE
- Artes Cênicas
Nenhum de MT
- Artes Visuais
Téo de miranda | MT
Larissa de Abreu Sossai | MT
- Ciência e Tecnologia
Daniela de Freitas Coelho | MT
Josemeyre Kenya Carvalho da Silva | MT
- Música
Nenhum de MT
- Cinema
Nenhum de MT
- Literatura
Jivago Medeiro Ribeiro e Valérya Próspero Cardoso | MT
Larissa Nascimento Ribeiro | MT
4 de janeiro de 2009
Carta feita durante o 14º Congresso da UJS, em SP
2 de janeiro de 2009
UJS saúda companheiros cubanos pelo cinqüentenário da revolução que marcou o mundo
Liderado por Fidel Castro e Che Guevara, em meio à Guerra Fria o governo revolucionário destituiu o sistema político neocolonial, dissolveu os corpos repressivos e garantiu aos cidadãos o exercício pleno dos seus direitos e que os camponeses tornam-se donos de suas terras.
- Uma poderosa rede de assistência social impede que os cubanos passem necessidades;
- Por meio de uma reforma urbana 85% dos cubanos tornaram-se donos das suas residências e isso se mantém nos dias atuais;
- Não existem meninos de rua em Cuba. Os órfãos, filhos de presidiários ou de doentes mentais vivem em uma instituição que garante todos os direitos incluindo estudos de nível superior;
- 100% das crianças freqüentam a escola e os livros didáticos são distribuídos gratuitamente;
- As mais de sessenta mil crianças cubanas com algum tipo de deficiência, física ou psicológica, que estudam em escolas especializadas com acompanhamento para que desenvolvam ao máximo suas habilidades;
- O país tem a melhor medicina do mundo e ela é gratuita e beneficia igualmente a todos;
- No caso da passagem de ciclones as autoridades evacuam as áreas de risco e o número de mortes, quando há, é mínimo. Além disso, os animais também são protegidos e tentam salvar o máximo de alimentos e pertences que for possível;
- Há praticamente ausência de violência social.
Em todos os municípios do país acontecerá uma jornada cultural em homenagem aos 50 anos do triunfo da Revoluçao Cubana. O programa intitulado “Todos com a Revolução” se caracteriza pela grande diversidade da proposta cultural que também contará com ações desportivas, as atividades demonstrarão as vitórias obtidas nessas cinco décadas que resultou no aumento da qualidade de vida do povo cubano.